


Perdidaço que fiquei perdi, vergonhosamente, o nome do baixista (Sósia de outro maluco, Zé Ramalho) e do destrambelhado virtuose da bateria. Só não deu prá perder o nome do insano que arrebentou no piano, Rafael Martini. Talvez por ser meu rebento. Desculpem o rídículo, não resisti à babação.
Mais tarde, percebendo alguma lucidez resistente na cidade, o Quarteto resolveu aplicar, na veia, a dose da canja fatal aos que estavam no Espaço “B”. Com Diamantina, definitivamente sedada, partiram.
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