"Picasso é comunista ... eu também não."
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Os parabéns de hoje vão para:
Gorgeta & Dízimo
Casa de JK
Café com Retreta
Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Day off
Enlutados
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Espaço Leitor
Fernando Gripp ( http://passadicovirtual.blogspot.com/), Ph.D Tudo em Diamantina, rapidamente já mandou-me a resposta para o post abaixo.
Música: Lícia Pádua Coelho
Letra: Pe. Celso de Carvalho
Cantatas Diamantinenses
Santo do dia
Puxão de orelhas "van goghguiano"
41º Festival de Inverno
Braziolli News
terça-feira, 23 de junho de 2009
Os parabéns do dia vão para...
Morra de rir... ou de raiva
Espaço Leitor
domingo, 21 de junho de 2009
Frase do dia
Os parabéns do dia vão para...
Jornalistas & Diplomas
Dica de Blog
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Frase do dia:
Os parabéns do dia vão para...
Comemora-se hoje...
Quem chegou...
Diamantina Retratos
Manias Irritantes
Antes de, quem sabe, irritar o leitor com este tema, prometo não fazer uma lista extensa das neurastenias alheias que testam nossa paciência.
Aliás, neurastenias ou manias irritantes são sempre alheias, afinal, o inferno são os outros. Sem criar um ranking (igualmente irritante, pela proposta e pela estrangeirice), anda merecendo destaque negativo o hábito de despedir-se de alguém, com quem se está frente a frente, dizendo: -”Um abraço!” Ora, por que não se abraçam?!
Igualmente ridículo é o tal “beijo no coração”. Quem inventou essa bobagem?!
Quer mais irritação? Tente abrir, corretamente, um daqueles sachezinhos de catchup ou mostarda, que acompanham o hambúrguer de barraquinha ou a pizza pedida por telefone. Impossível! É uma lambança só.
Agora, imbatível mesmo, nestes tempos de comunicação altamente tecnologizada é a deseducadíssima mania de seu interlocutor, no meio da conversa tête-à-tête, cara-a-cara, atender a chamada do celular e assim permanecer por uma eternidade, te deixando ali, pastel, com cara de... nem sei o quê. E se você tentar ir embora pela descortesia, o sujeito ou a sujeita, ainda tapa o telefone, te segura pelo braço sussurrando: “Péra um pouquinho”. É o fim!