Espaço Leitor

Cadê a ancestralidade que estava aqui... em Diamantina?

"Trata-se do seguinte :

Meu pai, Nelson Washington Pereira, falecido em 1975, passou-me uma árvore genealógica composta por primos seus. O tetravo de meu pai e meu pentavo, chamava-se Joaquim Antonio Pereira, era portugues e veio para a colonia, mais precisamente na segunda metade do século 18, indo diretamente para Tejuco

Preto. Era solteiro e presumo que fosse funcionário da Corôa ou já tivesse parentes radicado no polígono. Curiosamente ele radicou-se em Inhaí, depois de casar-se com

Ana Felipa Santhiago Caldeira Brant, possivelmente parente do Felisberto,

contratador dos diamantes, caído em desgraça mais ou menos nessa época.

Sempre desejei conhecer Diamantina, inclusive para tentar descobrir a qualificação de minha pentavo através dos registros paroquiais de uma ou mais igrejas, das cinco que já haviam no Tejuco.

Meu bisavo paterno, Major Modesto Antonio Pereira, aí nasceu e

somente veio para São Paulo na segunda metade do século 19, aí deixando sua mãe - Maria Angracia Cardoso Pereira e dez ou onze irmãos, dos quais três vieram mais tarde, também, para nosso Estado, fixando-se na região de Rio Claro.

Sou funcionário público aposentado e, nesta fase de minha vida, muito dificilmente poderei realizar o sonho de viajar para Diamantina, destarte tento descobrir quem foi minha pentavó, valendo-se dos meios a meu alcance e da boa vontade dos diamantinenses.

Se me permite, será que dona Bia Perrella que entrevistou e fotografou o casal Adail e Marlene Brant, pais do Marcelo, não poderia colher informes

maiores ?

Antecipo meus mais sinceros agradecimentos em transmitir meu apelo em sua Diamantina Revista."

Expedito Marques Pereira

NR: Caro Expedito:

Não foi "dona" Bia Perrella quem fotografou e entrevistou o casal Adail e Marlene Brant e sim, Diamantina Revista. De qualquer forma, está aí o seu recado. Espero que consiga sucesso na informações que pretende. Se esta busca resultar na descoberta de alguma herança dos tempos fartos do garimpo, aceitaremos alegremente, que você pague um vinho lá no Espaço B. Mas, se não tiver restado nada no baú, nós pagamos "procê" uma pinga no Bazé.

Pode contar sempre conosco e, tenho certeza, com a grande família diamantinense. Forte abraço.

M Martini.